Agora é oficial: Miguel Oliveira vai mesmo ficar fora do GP das Américas de MotoGP devido a lesão, sendo o seu substituto Augusto Fernández – que assim regressa ao pelotão onde esteve até ao fim do ano passado.

O português da Prima Pramac Yamaha sofreu um deslocamento da articulação esternoclavicular, tendo lesionado também os ligamentos. Tudo devido ao acidente da corrida Sprint do GP da Argentina, onde foi abalroado por Fermín Aldeguer (BK8 Gresini/Ducati).

Nos próximos dias, Oliveira será sujeito a mais exames, para aferir o progresso da lesão. Entretanto, Fernández irá substituí-lo em Austin, competindo assim pela primeira vez com a Pramac e com a YZR-M1.

O espanhol foi contratado como piloto de testes da Yamaha, e já tinha programado voltar às corridas como substituto no mesmo fim de semana de Austin… mas no Mundial de Superbike no lugar do lesionado Jonathan Rea (Pata Maxus Yamaha).

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Ainda não é uma informação oficializada, mas tudo indica que Miguel Oliveira irá falhar o GP das Américas de MotoGP. O substituto será Augusto Fernández, que assim regressará esporadicamente ao pelotão.

De acordo com a Sky Sport Italia, o português da Prima Pramac Yamaha não poderá participar na ronda de Austin, devido à lesão sofrida na corrida Sprint do GP da Argentina quando foi abalroado por Fermín Aldeguer (BK8 Gresini/Ducati).

Apesar de não ter contraído fraturas, Oliveira sofreu um grande hematoma na área esternoclavicular – sendo insuficiente duas semanas para recuperar que chegue de modo a voltar à moto.

Fernández, piloto de testes e de reserva da Yamaha em 2025, será o substituto – o que significa que não chegará a disputar a ronda de Portimão do Mundial de Superbike, agendada para o fim de semana do GP das Américas. Estava previsto o espanhol substituir o lesionado Jonathan Rea na Pata Maxus Yamaha, e para o efeito até testou na pista na semana passada.

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Marc Márquez continua 100 por cento vitorioso na época de 2025 do MotoGP. Este domingo, dominou a corrida principal do GP da Argentina.

Bom arranque por parte de Marc Márquez (Ducati), que susteve o ataque de Álex Márquez (BK8 Gresini/Ducati), com Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro. Na primeira curva, um toque entre Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha) e Marco Bezzecchi eliminou o italiano da Aprilia.

LIGHTS OUT in Termas! @marcmarquez93 leads the way! Bezzecchi crashes out at T1 #ArgentinaGP pic.twitter.com/wLhkRpAdxc

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Quarta volta, mudança de líder, com Álex a ultrapassar Marc. Bagnaia permanecia em terceiro, mas parecia não ter ritmo para os dois primeiros. Franco Morbidelli (Pertamina Enduro VR46/Ducati) era quarto, com Johann Zarco (Castrol Honda LCR) em quinto.

The moment @marcmarquez93 lost the lead to @alexmarquez73 #ArgentinaGP pic.twitter.com/2WlAbzCENH

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Na quinta volta, Morbidelli chegou às posições de pódio, por troca com Bagnaia. Parecia estar-se a assistir a uma repetição o GP da Tailândia, com Marc a não deixar escapar Álex na liderança, fazendo a gestão do ritmo e do pneu dianteiro. Enquanto isso, Morbidelli distanciou-se de Bagnaia, mas a meio da corrida evidenciou alguns sinais de quebra.

Longe da luta pelo pódio, havia um duelo interessante a desenrolar-se entre Fabio Di Giannantonio (Pertamina Enduro VR46/Ducati) e Ai Ogura (Trackhouse/Aprilia), pelo sétimo posto.

What a battle between @AiOgura79 and @FabioDiggia49 for 7th! #ArgentinaGP pic.twitter.com/OlANGtCtbW

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Em quarto lugar, Bagnaia não só estava sem ritmo para chegar ao pódio, como estava a ver Zarco ficar mais próximo atrás de si. Uma corrida difícil para o campeão de 2022 e 2023, que continua sem encontrar as sensações ideais com a Desmosedici GP25.

A nove voltas da bandeira de xadrez, a aproximação de Marc a Álex tornou-se evidente. A ultrapassagem parecia ser uma questão de tempo. Mas continuava sem acontecer, à medida que o final da corrida se aproximava. Entretanto, boas notícias para Bagnaia, que não só se conseguiu aproximar de Morbidelli, como também de se distanciar de Zarco.

Momento decisivo na volta 21, quando Marc aproveitou o cone de aspiração na reta interior para ultrapassar Álex e assim voltar à liderança. Daí em diante, mais ninguém alcançou Marc, que obteve mais um triunfo tranquilo e continua em excelente estado de forma.

As tense as it gets! @marcmarquez93 takes the lead with 5 laps remaining #ArgentinaGP pic.twitter.com/xFZ805yNJr

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Álex Márquez foi um tranquilo segundo classificado, enquanto Morbidelli fechou o pódio. Bagnaia ainda se aproximou na fase final, mas sem ter condições para lançar um ataque.

@PeccoBagnaia has got tantalisingly close to Morbidelli! #ArgentinaGP pic.twitter.com/FG1m4febIr

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Di Giannantonio fechou o top cinco, e Zarco foi sexto como melhor não Ducati. Brad Binder (Red Bull KTM) terminou em sétimo e Ogura em oitavo. A corrida foi árdua para a Yamaha, que viu Jack Miller (Prima Pramac Yamaha) a ser o seu melhor piloto em 14.º.

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Marc Márquez voltou a fazer das suas e venceu a Sprint do GP da Argentina, com o piloto a aproveitar da melhor forma a pole position e a liderar do início ao fim em solo argentino.

Tudo a postos para o arranque da Sprint na Argentina e com a ameaça do agravamento das condições atmosféricas, com as nuvens a sobrevoarem Termas de Río Hondo.

Marc Márquez era o grande favorito à vitória e assegurou a pole position com tempo record, com a primeira fila a ser composta por Álex Márquez e Johann Zarco, enquanto a segunda tinha Pecco Bagnaia, Pedro Acosta e Fabio Di Giannantonio. Fabio Quartararo era o melhor Yamaha em sétimo, e Marco Bezzecchi o melhor Aprilia em nono.

LIGHTS OUT in the #TissotSprint! @marcmarquez93 nails the start as @JohannZarco falls backwards!#ArgentinaGP pic.twitter.com/IjHms9OFRJ

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Marc Márquez teve um forte arranque de corrida enquanto Johann Zarco foi «engolido» e perdeu desde logo algumas posições, com Pecco Bagnaia por sua vez a ascender a terceiro.

Brad Binder viu bem cedo e ainda durante a primeira volta o azar bater-lhe à porta, ele que foi o vencedor da Sprint em 2023. O sul africano da KTM caiu no terceiro setor e estava fora da corrida ainda antes desta praticamente ter começado.

Depois de um arranque menos feliz Zarco estava já em recuperação e era quinto classificado, atrás de Acosta, enquanto Álex Márquez era o mais veloz para já em pista e estava apostado em não deixar Marc escapar.

A Direção de Corrida entretanto informava que o incidente que levou à queda de Binder estava em investigação, com a repetição do momento a envolver Franco Morbidelli.

Incident under investigation @BradBinder_33 is out after that contact with Morbidelli #ArgentinaGP pic.twitter.com/2oEeepinTQ

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O incidente não resultou em ações negativas para ninguém e a corrida seguiu normalmente.

A corrida seguia a bom ritmo e estava com M. Márquez a liderar sobre Álex, Bagnaia era terceiro e Zarco já era quarto.

Fermín Aldeguer e Miguel Oliveira entretanto viam-se envolvidos numa queda, que estava a ser investigada. Oliveira abandonou e Aldeguer retomou a corrida na última posição.

Oliveira's out @Aldeguer54 rejoins with smoke coming out of his bike after the crash#ArgentinaGP pic.twitter.com/tXI8dZmTrv

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Pouco depois Lorenzo Savadori abandonou e seguiu para a garagem da Aprilia Racing.

De volta à corrida Márquez parecia ter as ações controladas e mantinha-se à frente do irmão e a ganhar vantagem aos poucos, já Bagnaia em terceiro estava a mais de 2.3s do líder e colega de equipa.

A quatro voltas do final assim estava o top dez:

Álex bem estava a tentar mas Marc não estava a ceder, e, bem pelo contrário, estava cada vez mais distante e com a Sprint na mão. Só um erro iria evitar que o espanhol de conquistasse mais uma vitória.

Sem surpresas e com controlo total Marc Márquez confirmou mais uma vitória ao comando da Desmosedici e mostra de novo para o que vem em 2025!

O conteúdo Domínio total! Marc Márquez controla Sprint do início ao fim na Argentina e não deixar concorrência (sequer) sonhar aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Marc Márquez está a ter um arranque de temporada absolutamente dominador, e acaba de conseguir há momentos mais uma pole position para o GP da Argentina e com direito a melhor volta de sempre no circuito!

Franco Morbidelli, Joan Mir, Johann Zarco, Fabio Quartararo, Brad Binder, Pedro Acosta, Álex Rins, Fabio Di Giannantonio, Francesco Bagnaia, Marco Bezzecchi, Álex Márquez e Marc Márquez, aqui estão os pilotos que iriam disputar a pole position em Termas de Río Hondo!

Sem perder tempo os pilotos partiram desde logo para a pista e nos primeiros ataques aos tempos e foi Marc Márquez a destacar-se com uma volta em 1:37.142s, uma diferença de 0.063s sobre Zarco. O francês tornou-se o piloto mais rápido de sempre numa Honda no circuito argentino!

Parecia que os tempos iriam entrar no segundo 36, com Marc Márquez a ser o favorito e isso, e logo na sua terceira volta ficou a apenas 0.023s de o conseguir, com um tempo de 1:37.023s, um novo record de volta no circuito!

Logo depois o seu irmão, Álex, colocou-se a 0.140s do #93 e era o segundo mais veloz. Zarco era terceiro, Bezzecchi quarto e Acosta quinto.

A sessão estava a chegar a meio, com os pilotos a dirigirem-se assim para a garagem das equipas:

Bezzecchi estava a tentar dar tudo mas era Bagnaia quem estava em destaque agora, passando de oitavo para quarto, colocando-se a 0.245s do seu colega de equipa, ainda a referência na sessão. Acosta, pouco depois, fazia o seu melhor tempo na sua quinta volta, e era precisamente quinto atrás do italiano da Ducati.

Marc Márquez estava a dar tudo e com setores a vermelho, antecipava-se um novo record de pista para o espanhol que… chegava! Aí está, Marc Márquez voltava a melhorar o seu registo e era confirmava a primeira volta no segundo 36 em Termas de Río Hondo, com 1:36.917s!

Sem surpresa a sessão terminou pouco depois e com Márquez a conseguir mais uma pole position!!

O conteúdo Marc Márquez obliterou melhor volta de sempre na Argentina para confirmar nova pole position! Zarco coloca Honda na primeira fila aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Marc Márquez está imparável nesta fase inicial do seu percurso na Ducati. Esta sexta-feira, fez uma nova volta recorde de Termas de Río Hondo para liderar o Treino do GP da Argentina – no qual Miguel Oliveira foi 18.º.

Após as primeiras voltas lançadas, Brad Binder (Red Bull KTM) liderava na frente de Ai Ogura (Trackhouse/Aprilia), com Marco Bezzecchi (Aprilia) em terceiro. A situação durou pouco, antes de os irmãos Marc (Ducati) e Álex (BK8/Ducati) Márquez passarem para o topo.

Álex foi o homem que se seguiu na liderança, com Marc a cair para terceiro ao ser também ultrapassado pelo colega de equipa, Francesco Bagnaia. Entretanto, Johann Zarco (Castrol Honda LCR) colocou-se em segundo e Bezzecchi em quarto, o que relegou Marc Márquez a quinto.

A 38 minutos do fim, existiram mexidas no topo, com Zarco a assumir a liderança. Foi logo batido por Marc Márquez, que entrou no 1m37s. A volta recorde do circuito estava perto de cair. Mais tarde, Bezzecchi subiu a segundo, rodando também no 1m37s. Melhor ainda fez, no último quarto de hora, Pedro Acosta (Red Bull KTM) ficando a 0,088s de Marc Márquez.

Pouco depois, Bezzecchi bateu de vez o recorde oficial do circuito, ao rodar em 1m37,510s para ser o novo líder. Estava, assim, superado o recorde de circuito mais antigo no MotoGP, 11 anos depois. Marc Márquez fez ainda melhor a nove minutos do término, numa altura em que Álex Márquez estava em terceiro e Álex Rins (Monster Energy Yamaha) em quarto.

BEZt lap in 11 years! The Italian sets a new all-time lap record in Termas #ArgentinaGP pic.twitter.com/HllEN2U1UU

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Com 4m45s em falta, revés para Bagnaia, que caiu quando era sexto. As bandeiras amarelas levaram ao cancelamento de voltas de vários pilotos. Até ao fim, vários pilotos melhoraram, o que relegou o italiano a décimo. Garantiu a ida direta à segunda fase da qualificação apenas 0,011s na frente de Ogura.

LATE DRAMA! @PeccoBagnaia has gone down with less than 5 minutes to go #ArgentinaGP pic.twitter.com/B5j65xSOZo

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Na frente, Marc Márquez confirmou a liderança com a sua última volta, completada em 1m37,295s. Fabio Di Giannantonio (Pertamina Enduro VR46/Ducati) foi segundo a 0,135s, seguindo-se Álex Márquez, Bezzecchi e Binder no top cinco. Também à Q2 vão Rins, Zarco, Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha), Acosta e, como já referido, Bagnaia.

Late, late improvements by @marcmarquez93 and @FabioDiggia49 @PeccoBagnaia has dropped to 10 but he's IN! #ArgentinaGP pic.twitter.com/djHs6DGvjZ

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No que concerne a Oliveira, o português da Prima Pramac Yamaha esteve sempre longe de poder lutar pelas posições de acesso direto à Q2, não indo além do 18.º posto numa sessão complicada.

Tempos:

O conteúdo Marc Márquez quebra recorde com 11 anos e lidera Treino na Argentina; Miguel Oliveira em 18.º aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Pedro Acosta está há vários anos ligado à KTM, e chegou este ano à equipa de fábrica no MotoGP. No entanto, a estadia pode ser breve e depender dos resultados e desempenho da moto.

De acordo com o jornal AS, começa a colocar-se a possibilidade de o espanhol rumar a uma Ducati da Pertamina Enduro VR46 no próximo ano. Porém, ainda é um cenário remoto. A equipa tem atualmente Fabio Di Giannantonio garantido até ao fim de 2026, enquanto Franco Morbidelli só tem contrato para este ano.

O empresário de Acosta, Albert Valera, salientou que a continuidade na KTM depende dos resultados: ‘Esperamos que as coisas na KTM corram muito bem e possamos ficar muitos anos. Depende da KTM. O Pedro está comprometido com a marca e o objetivo dele é ganhar Mundiais com a KTM’.

Apesar de o piloto ser leal à KTM e ter o construtor de Mattighofen como prioridade, não deixou de elogiar e reconhecer o bom trabalho de Gigi Dall’Igna na Ducati: ‘É claro que o Gigi está um passo à frente dos outros. Isso é claro. Vendo como foi o progresso da categoria, no fim de contas foi ele que inventou muitas das coisas que todos estamos a usar agora […]. Estão um passo à frente. Do que gosto? Oxalá pudesse experimentar uma para dizer o que mais gosto mais nessa moto do que na minha’, disse Acosta.

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O que se viu na Tailândia, parece poder repetir-se na Argentina. Marc Márquez liderou esta manhã o primeiro treino livre em Termas de Río Hondo, mostrando cedo a sua velocidade. Miguel Oliveira foi 18.º.

Johann Zarco (Castrol Honda LCR) foi o primeiro líder da sessão, na frente de Maverick Vinales (Red Bull KTM Tech3). Os dois iam-se mantendo como referência nestes minutos iniciais de um treino pouco representativo: até porque são as piores condições que se esperam do asfalto ao longo de todo o fim de semana.

Álex Rins (Monster Energy Yamaha) chegou a terceiro, com Marco Bezzecchi (Aprilia) em quarto depois de dez minutos. Surpreendentemente, nesta fase nenhuma Ducati estava entre os oito primeiros.

2023 #ArgentinaGP winner Bezzecchi goes top! #MotoGP pic.twitter.com/Pbr0usKHDS

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A 28 minutos do fim, Bezzecchi superou, por fim, Zarco, para chegar à liderança. Mas longo depois, Álex Márquez (BK8 Gresini/Ducati) foi ainda mais veloz. Também Pedro Acosta (Red Bull KTM) e Joan Mir (Honda HRC Castrol) estavam entre os cinco primeiros nessa fase.

Pouco depois, Marc Márquez (Ducati) fez o melhor tempo, na frente do irmão Álex. Um «deja vu» do que se assistiu há duas semanas em Buriram. Zarco tinha melhorado, estando em terceiro… voltando ao primeiro posto a 20 minutos da bandeira de xadrez. À entrada dos últimos dez minutos, Bezzecchi chegou a segundo.

Blink and you'll miss this @marcmarquez93 save #ArgentinaGP pic.twitter.com/7zrnZytxrl

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Faltavam sete minutos quando Marc Márquez voltou ao topo dos tempos. Ninguém o conseguiu destronar até ao fim, mas Zarco melhorou para ficar em segundo a 26 milésimos. Álex Márquez foi terceiro, com Bezzecchi em quarto e Luca Marini (Honda HRC Castrol) a fechar o top cinco.

Discreto, Francesco Bagnaia (Ducati) não foi além de 16.º, a mais de 1,3s de Marc Márquez. Apesar das condições muito peculiares da sessão, haverá certamente alguns motivos de preocupação para o #63. Quanto a Oliveira, o luso da Prima Pramac Yamaha quedou-se num modesto 18.º posto.

Tempos:

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Jorge Martín confirmou que não vai competir no GP das Américas de MotoGP no fim de março – a terceira ronda da temporada. A presença no GP do Qatar também está longe de ser uma certeza.

O piloto lesionou-se por duas vezes em fevereiro, tendo de ser operada em ambas. A lesão mais complicada aconteceu a poucos dias do GP da Tailândia, quando o piloto da Aprilia fraturou o escafoide da mão esquerda.

Esta quinta-feira, Martín falou da sua recuperação numa conferência de imprensa, revelando que não poderá participar no GP das Américas daqui a duas semanas:

– Estou mesmo a sofrer, não é o meu momento. Estou a lutar para recuperar rápido – não tão rápido como gostaria. Posso dizer a partir daqui também que não estarei em Austin – gostaria de lá estar, mas não estarei a competir. Não sei se poderei estar no Qatar, ainda não sei – isto é ainda muito cedo, claro.

Ao ter falhado quase toda a pré-época, além de ser afetado por lesões complicadas, Martín espera ter a chance de testar antes de voltar às corridas: ‘Gostaria de fazer algum tipo de testes antes de voltar a competir, porque não me estou a sentir muito bem. Sei que o Massimo [Rivola] também está a trabalhar nisso, então veremos se conseguimos tornar isto possível’.

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Dois anos depois, os Mundiais MotoGP estão de regresso ao Autódromo Termas de Río Hondo, para o GP da Argentina – o segundo da temporada.

As condições do circuito e do clima serão muito diferentes daquelas que se verificaram na Tailândia, e também há muito menos experiência em pista – uma vez que Buriram acolheu, antes do GP, dois dias de testes.

No MotoGP, a Ducati mostrou que continua a ser a força dominadora. E em particular Marc Márquez destacou-se, com duas vitórias desde a pole position na frente do surpreendente Álex Márquez (Gresini/Ducati). Francesco Bagnaia (Ducati) quer reagir no imediato, depois de na Tailândia não ter sido capaz de lutar pelas vitórias.

A ronda inaugural mostrou uma Honda e uma Yamaha melhores, assim como uma Aprilia que pode estar no top cinco como demonstrado por Ai Ogura (Trackhouse), enquanto a KTM não parece ter conseguido subir tanto quanto desejaria na hierarquia competitiva.

No Moto2, Manuel González (Liqui Moly Dynavolt Intact GP/Kalex) entrou a ganhar, com Arón Canet (Fantic Racing Lino Sonego/Kalex) em segundo – sendo estes dois dos grandes candidatos ao título. Diogo Moreira (Italtrans Racing Team/Kalex) falhou o pódio por pouco, e agora que compete quase em casa tentará retificar.

Outros dos candidatos às posições cimeiras estiveram menos bem em Buriram, em particular os pilotos das equipas com maquinaria Boscoscuro e o rooki David Alonso (CFMOTO Aspar/Kalex).

No que concerne ao Moto2, a Red Bull KTM Ajo iniciou o ano com uma dobradinha, vendo José Antonio Rueda na frente de Álvaro Carpe, ao passo que Adrián Fernández (Leopard Racing/Honda) foi terceiro. Mas nem todos os candidatos às posições cimeiras tiveram tanta sorte, como por exemplo Dennis Foggia (CFMOTO Aspar/KTM) em sexto ou Ángel Piqueras (Frinsa-MT Helmets-MSi/KTM) em 12.º.

O GP da Argentina promete novas emoções, podendo continuar a descobrir-se a hierarquia competitiva do pelotão de cada uma das categorias. Fique com os horários todos (pela hora de Portugal Continental).

• Sexta-feira, 14 de março
  • 12h00-12h35: FP1 Moto3
  • 12h50-13h30: FP1 Moto2
  • 13h45-14h30: FP1 MotoGP
  • 16h15-16h50: Treino Moto3
  • 17h05-17h45: Treino Moto2
  • 18h00-19h00: Treino MotoGP
• Sábado, 15 de março
  • 11h40-12h10: FP2 Moto3
  • 12h25-12h55: FP2 Moto2
  • 13h10-13h40: FP2 MotoGP
  • 13h50-14h05: Qualificação Q1 MotoGP
  • 14h15-14h30: Qualificação Q2 MotoGP
  • 15h50-16h05: Qualificação Q1 Moto3
  • 16h15-16h30: Qualificação Q2 Moto3
  • 16h45-17h00: Qualificação Q1 Moto2
  • 17h10-17h25: Qualificação Q2 Moto2
  • 18h00: Corrida Sprint MotoGP (12 voltas)
• Domingo, 16 de março
  • 13h40-13h50: Warm-up MotoGP
  • 15h00: Corrida Moto3 (18 voltas)
  • 16h15: Corrida Moto2 (21 voltas)
  • 18h00: Corrida MotoGP (25 voltas)

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